Rui Oliveira, presidente da APLB | Foto: José Marques / Bahia Notícias
Embora a Procuradoria-Geral do Estado (PGE) tenha recomendado ao governo, nesta terca-feira (17), cortar o ponto dos professores estaduais
após o julgamento que decidiu que o movimento grevista é ilegal, a
categoria continuará paralisada. “Há uma decisão do Supremo Tribunal
Federal [STF] dizendo que é proibido cortar ponto de servidor público
em caso de greve”, afirmou o presidente da APLB – sindicato que
representa a categoria –, Rui Oliveira, em entrevista ao Bahia
Notícias. Segundo ele, a categoria, presente na sessão da Assembleia
Legislativa – que vota o pedido de urgência-urgentíssima do projeto de
lei que reajusta o salário da categoria conforme o piso nacional do
magistério (mas o parcela em duas vezes, para descontentamento dos
docentes) –, não se intimidou com a ameaça. “Vamos continuar em greve,
haja votação ou não”, garantiu.